Quando toco nesse assunto, geralmente me vem a cabeça livros, livros e mais livros (uma das minhas paixões).
Vou listar aqui os meus favoritos para os vários tipos de gosto :D
De Leander Kahney, A Cabeça de Steve Jobs é uma biografia escrita ainda quando o gênio da informática estava vivo. É uma obra-prima, tanto a vida dele quanto o livro, dignos de atenção. Se você tem um lado mais "cult", aposto que vai se interessar bastante pelo livro, pois a mente brilhante de Steve Jobs com certeza será capaz de prender sua atenção. Se não é sua praia, melhor não forçar, né? Embora já tenha visto algumas pessoas que torciam o nariz pra ele, depois de lerem se renderam aos encantos da Apple e seu criador.
Como o próprio autor William P. Young diz: "Este livro deve ser lido como uma oração".
Apesar de não ser um livro religioso em sua essência, A Cabana mostra de forma sutil a ação de Deus em nossa vida, e a forma com que ele pode agir em diferentes pessoas, dependendo de suas diferentes e particulares identidades e necessidades. Com a premissa de que "Deus ama a todos os seus filhos de maneira igual, mas a cada um de maneira única", William tenta descrever (e com sucesso) o amor inigualável que o ser superior tem com cada ser humano, com cada habitante desse planeta.
É uma experiencia indescritível, indico até para aquelas pessoas que não são tão ligadas à temas religiosos, pois William faz uma abordagem tão clara e livre de esteriótipos, que sentimos como se estivéssemos sendo apresentados novamente à figura divina, de uma forma completamente diferente.
Por fim, "indico A Cabana para todos os que desejam conhecer um pouco mais sobre as formas carinhosas, sutis e sempre surpreendentes pelas quais Deus age em nossas vidas" (William Douglas)
De Markus Zusak, A Menina Que Roubava Livros mistura ficção com fatos históricos marcantes e muito delicados, como o massacre aos judeus, liderado por Hitler em plena Alemanha Nazista. Liesel Meminger é uma garota que, mesmo não sabendo ler, passa por várias aventuras em busca da captura de livros, em meio a um cenário de guerra, dor e sofrimento, a menina mostra toda pureza de sua infância, ela, que foi tirada da mãe, judia, é forçada a viver com pais adotivos. Hans, um pintor, que tem como um dos únicos prazeres tocar acordeon, se revela um ótimo pai para a menina. Sem dinheiro, sem muitas perspectivas, o homem ensina a criança a ler, e Liesel vê nisso uma fuga para os problemas do "mundo real" e dessa atmosfera de guerra. Recomendo este livro à todas as pessoas que tiverem um coração. Vale a pena. Ninguém que tenha o lido, passará por ele indiferente, A Menina Que Roubava Livros é um livro digno de cabeceira.
Espero que gostem das sugestões. Já leu algum deles ou ficou afim de ler? Comente aqui em baixo! :D
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